quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

RESPONDENDO AO POETA MINEIRO NAS SEXTILHAS TIRANDO SÍLABAS, NO ORKUT

Viajar ó meu poeta
Assim um verso assinas
Ao propor novo roteiro
As vontades determinas
Assim chego nas Gerais
Sem “deter” indo pra Minas

Como pedras cristalinas
Um poema por um fio
Nas praias do litoral
Farreando em desvario
Nas águas da Guanabara
Sem o “desva” vou no [Rio]

Na viola dou um pio
Do poema subo a rampa
Posso até ir no Tibete
Comer lá a tal Tsampa*
Como Lobsog disse
Tiro o “t” e vou em Sampa

Ou então até o pampa
Ou terras do Canindé
Nessa terra do tupi
Onde tem Tatuapé
Não tem tatu tatuado
Sem “tatua” fica a pé

Ou então até o pampa
Ou terras do Canindé
Nessa terra do tupi
Onde tem Tatuapé
Não tem tatu tatuado
Sem “tatua” fica a pé

Patativar o Assaré
Monteirizar Paraíba
Pajeuzar Lourival
Caririzar João Furiba
Com Cariri Pajeú
Tira o “fu” com tudo em riba

…( * ALIMENTO BÁSICO DO POVO TIBETANO)

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