quinta-feira, 27 de maio de 2010

A indústria do sexo(mote e Heleno Alexandre)



I
A mostrar pelas telas as devassas
As mundanas também cabras escrotos
A indústria que tem perfis marotos
Por aí divulgando tais trapaças
Pra entreter as vulgares toscas massas
Com mau gosto seboso deprimente
O que tem na cabeça essa gente
Ao bom senso comum assim atenta
A indústria do sexo movimenta
Cem bilhões de reais anualmente
II
A mostrar toda forma bem bizarra
De transar e fazer só putaria
Exaltando fazer da sodomia
Empurrar esse lixo até na marra
A justiça daqui não lhes esbarra
Pra rolar putaria indecente
Deseduca demais adolescente
Essa bosta cruel torpe nojenta
A indústria do sexo movimenta
Cem bilhões de reais anualmente
III
Eu não quero posar de repressor
Muito menos careta e moralista
Mas tal coisa quem vem qual vigarista
Pra mostra uma arte sem valor
Sem moral sem porém e sem pudor
A mulher num estado deprimente
A mostrar um trepar tão decadente
A tratar a mulher como jumenta
A indústria do sexo movimenta
Cem bilhões de reais anualmente
IV
Pois só serve pra ser de punheteiro
Pra tarado senil ter suas taras
Pra doentes mentais meter as caras
E curtir torpe coisa de puteiro
Tal negócio nojento dá dinheiro
Pra excitar punheteiro bem carente
Que não pode transar e é demente
Pra curtir essa bosta purulenta
A indústria do sexo movimenta
Cem bilhões de reais anualmente
V
Inspirar quem curtir pedofilia
Ensinar a trepar com animais
Surubar enrabar e outros mais
E chupar muita rola nesta orgia
Festival de felatio e sodomia
Mas quem curte demais prazer que sente
Imagina fuder e ter presente
A mulher que na tela se apresenta
A indústria do sexo movimenta
Cem bilhões de reais anualmente
VI
Um negão com uma rola de jumento
A comer o cuzim de uma louraça
Ela pega sua rola e empapaça
Engolir sua porra no momento
O negão foi ali gozou sedento
Nem ligou se ela ali meteu o dente
Entupiu sua boca simplesmente
E galou a garganta da sedenta
A indústria do sexo movimenta
Cem bilhões de reais anualmente
VII
Duas donas fazendo um sabão
E um cabra babando na punheta
Elas duas roçando com a buceta
Tome velcro ali pro garanhão
Ele pega as duas com tesão
Mete rola nas duas trás e frente
Bota elas chupando pau bem quente
E esporra na boca e arrebenta
A indústria do sexo movimenta
Cem bilhões de reais anualmente
VIII
Dois viado trocando o cu na hora
E depois vão fazer luta de espada
Pra depois revezar na enrabada
Cabra frango pensado ser senhora
Tal negócio seboso que apavora
Mas quem compra mental é indigente
Pensa merda demais nem se ressente
Pois só tem consciência pestilenta
A indústria do sexo movimenta
Cem bilhões de reais anualmente
IX
Uma amiga que tenho na cidade
Vê demais curte ver um mói de pica
Na internet batendo siririca
Ela gosta de ver barbaridade
Zona sul que ela mora na verdade
Escondida da tia vê somente
Se a véia pegar é doida e crente
Vai pregar sua bíblia lazarenta
A indústria do sexo movimenta
Cem bilhões de reais anualmente
X
Eu curti ver Império dos Sentidos
Vera Fischer mostrar a pentelheira
Vi a Rita Cadilac ser bundeira
Vi mil cus por aí serem fudidos
Eu fiquei com os dedos doloridos
De bater uma bronha bem contente
Vendo filme seboso e diferente
Onde a nêga numa rola dura senta
A indústria do sexo movimenta
Cem bilhões de reais anualmente

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